Os teus regressos...


Nunca vais saber o que me entristecem, me magoam e me deixam apreensiva estas birras, de chorares tanto, com tanta aparente tristeza e revolta, como a destes ultimos dias, para não sair de casa da avó quando o pai chega para nos ir buscar... Quem vê até pode pensar que te maltratamos em casa ou que não te damos atenção e que, por isso, não queres ir para casa. Hoje, pela minha saúde, juro que te deixo em casa da avó Benilde a dormir se voltares a fazer a mesma choradeira!
Não sei onde está o bébé com medo da separação dos pais que os pediatras apregoam que podem (e devem) ter nesta idade... a tal prova inequívoca do vínculo afectivo aos pais. Não pareces te importar minimamente com a nossa ausência e eu não percebo como podes não ter saudades minhas quando regresso do trabalho, como podes não querer ir para casa, onde pareces sempre divertir-te tanto e ser tão feliz...
Claro que prefiro que não te custe deixar-me de manhã, que prefiro que gostes da avó Benilde, do avô Fernando, da tia Guida mas... caramba, esta choradeira toda no regresso a casa começa a inquietar-me. Se calhar sem razão. É só uma birra. Mas é uma das poucas com a qual lido mal. Não entendo nela uma tentativa de testar limites, tão própria da idade. Não é daquelas birras que reivindicam disparates a que só as crianças dão importância. Eu própria dou-lhe mais importância do que a que, provavelmente, tem e não sou capaz de gerir as emoções (minhas e tuas) da forma mais pragmática e objectiva, confesso.
Enfim, é uma fase, tenho a certeza. Ontem fiquei mesmo muito magoada: num rasgo egoísta e emocional só conseguia pensar se não são suficientes os beijos, os mimos, a atenção, as palavras, os sorrisos, os gestos e o carinho que te dirijo diariamente. Que mais poderás querer? Ou não, ou se não serão de facto tantos e tão absorventes que te sufocam a saudade e a vontade de querer assegurar a minha presença na tua vida, se calhar demasiado constante. Quem sabe tens o meu afecto e o do paizola por tão garantido que é o das restantes pessoas que sentes que precisas de assegurar... Quem sabe se não é nada disso e, no teu mundo ideal, as pessoas de quem gostas deveriam estar sempre juntas e viver na mesma casa e nem se trata de uma questão de preferências ou saudades...
Pois, quem sabe. Eu cá, hoje, só pretendo desabafar. Ser mãe não significa deixar de ter expectativas, de ter desilusões. O afecto é construído nas relações, não vem incluído no pacote do exercício de parentalidade e, como tal, sei que tenho direito a questionar as coisas. Não faz de mim menos mãe duvidar do nosso vínculo de vez em quando, pois não? Eu cá acho que não...

A Visita da Dona Birra*...



A Dona Birra, aproveitou-se do facto de andares doentinha para aparecer, assim aos pouquinhos, nestes ultimos dias, deixando a mãezola baralhada, mas...
Ontem, ao finalzinho da tarde, a mãezola teve a certeza: a Dona Birra vestiu-se de Pipoca e deu um espectaculo em 3 actos que, felizmente, acabou com uma primeira vitória aqui da mãezola!
Ora bem, a Dona Birra apareceu exactamente no momento em que o paizola chegou a casa da avó Benilde para nos ir buscar: e a Dona Birra (disfarçada de Filipa) chorou, berrou e esperneou por não querer vestir o casaco e sair dali. A Dona Birra, percebeu que não havia outro remédio e lá sossegou enquanto descíamos escada abaixo - Fim do 1º Acto.
À saída do prédio, o paizola abriu o chapéu de chuva e a Dona Birra embirrou com o dito chapéu e largou-se a berrar outra vez, tendo-se calado no momento exacto em que o paizola fechou o chapéu (a pedido aqui da mammy que já não estava a gostar do espectáculo aberto ao público...hum...) - Fim do 2º Acto.
Já em casa, a Dona Birra veio novamente para uma última e derradeira tentativa de levar a melhor. Vamos ver:
A Dona Birra queria que a mãezola fosse com ela brincar para o quarto mas a mãezola não tinha vontade e queria antes ir para a sala onde o paizola já estava a ver o telejornal (caramba, os pais também têm direito a não estar sempre disponíveis para tudo!). A Dona Birra, á porta do quarto da Pipoca, desatou a berrar, esperneou, sentou-se no chão, gritou... A mãezola virou-lhe as costas e foi até à sala. Mas a Dona Birra continuava nas suas tristes figuras e a mãezola regressou decidida a resgatar a Pipoca dos feitiços da Dona Birra. Pediu-lhe que viesse para a sala ter com o pai. A Dona birra continuava a gritar. Depois a mãezola pensou um bocadinho e achou que seria melhor perguntar á Pipoca, ignorando a Dona Birra: Não queres vir para a sala mais a mãe? e só à segunda ou terceira vez que a mãezola perguntou é que a Pipoca engoliu as lágrimas, mandou embora a Dona Birra e acenou que sim com a cabeça estendendendo os braços para pedir colo. Ufa... Mas, para ter a certeza que a dita senhora não voltava às luzes da ribalta, a mãezola fez o caminho para a sala explicando á Pipoca que ela não deve chorar para pedir as coisas porque assim nem o pai nem a mãe lhe farão as vontades, e ela acenava que sim com a cabeça e com as lágrimas engolidas a custo. Mas, mal a Pipoca chegou á sala e viu o DVD do André Sardet a Dona Birra ainda tentou nova façanha e a Pipoca ía começar novamente a chorar de dedo apontador em riste porque a mãezola não se apressou a fazê-lo tocar... Ai! O que é que a mãe disse? A Filipa não chora para pedir as coisas! E a Pipoca encolheu os braços e consentiu! A mãe aproveitou para dizer que a Pipoca deveria perguntar ao paizola se podia ver o DVD, já que ele estava a ver o telejornal. Apontou para o paizola, em género de pedido, e ele apressou-se a colocar o Sardet a tocar o Boa Noite, com direito a palmas da Pipoca. - Fim do 3ª Acto.
Resultado do 1º Jogo:
Mãezola 1 - Dona Birra 0!!!
(* esta divertida expressão é do Dr. Mário Cordeiro, pediatra e autor dos livros O Grande Livro do Bébé e o Livro da Criança)

Feliz ano do Boi!!!

Hoje é o 1º dia do ano chinês do Boi.
Não sei porquê deu-me para googlar este tema e descobri uma coisa interessante... Nasceste (assim como a Bruna, o Guilherme e o Ruca ) no ano de 2007 que, de acordo com o horóscopo chinês foi um ano muito particular, o ano do Porco Dourado.
2007 combinou o animal Porco com o elemento Ouro, um acontecimento que tem lugar, apenas de 60 em 60 anos (12 animais e 5 elementos) e que, segundo a crença, prevê que os bébés nascidos nestes anos viverão uma vida próspera e confortável!
Será? Eu cá espero em que sim!
Bem, de resto, que os astros (ou os bichinhos chineses ou qualquer outra entidade, não interessa) te traga mais saúde. Com esta treta da gastroentrite andas muito xoxinha, brincas pouco, comes menos e já estás outra vez mais magrinha... caramba, não tenho sossego.
E saudades tuas hoje? Ui... carradas!

Doentinha...


Desde segunda-feira que estás com uma gastroentrite viral... na madrugada de segunda apanhámos um grande susto porque fomos buscar-te ao berço e tinhas vomitado todo o jantar...
Estive em casa contigo terça, quarta á tarde fomos contigo ao SAMS e ontem o dia todo. Apesar de ter sido por esta razão, soube-me muito bem ter ficado contigo.
No SAMS foste observada por uma médica muito simpática, a Dra. Margarida Santa Rita. Chamou-te caganita (hihihi!) e referiu-se a mim como uma pessoa robusta (por comparação contigo e com o teu paizola) e ainda assim mantenho a ideia de que gostei muito dela! Falámos até sobre a tua intolerância ao gluten e ela foi muito atenciosa.
Hoje já estás melhor. Ainda bem. Foi só uma coisinha ligeira. Pior anda o teu paizola...
Fim-de-semana á porta, graças a deus!
P.S. Obrigada tia Carla P. pela dica. Gostáste desta experimentação? Agora ando curiosa para ver as tuas fotos do Dioguito! Zuba para ti!

A Vertigem dos Dias e a Inquietude


Estou a terminar a leitura deste livro do Daniel Sampaio. É curioso...
Tenho todos os livros da bibliografia deste autor, pessoa que admiro como profissional (ele é psiquiatra com reconhecido mérito no trabalho com famílias e jovens) e pensador das questões da Educação. Li, o meu primeiro livro dele há muitos anos e, até hoje, não consigo perceber onde começa o que aprendi com ele ou acaba o que sempre foi também a minha ideia sobre estes assuntos. Sempre que estou a ler um livro dele sinto que aquilo que ele escreve acerca de Educação eu sinto que poderia ter escrito também, o que não deixa de me intrigar e entristecer um pouco, é verdade. Se tivesse tido um pouquinho mais de ambição talvez pudesse ter construído um percurso profissional mais próximo daquilo que sei que são as minhas potencialidades. Mas enfim...

Este novo livro não é excepção e, dada a cada vez maior pertinência destes temas para mim (por razões profissionais e, óbviamente, pessoais - tu!) tem sido, para surpresa minha, com muita inquietude que tenho devorado cada página deste A Razão dos Avós...
Inquietude. Por partilhar com Daniel Sampaio as ideias transversais a este livro e não conseguir vislumbrar uma saída para este impasse que vive a nossa sociedade, perdida entre uma vertiginosa (sobre)vivência do dia-a-dia e alguma ausência de valores na educação desta nova geração (a tua, que é a destes meninos aqui no colégio, meu amor).
Esta leitura despertou-me para uma realidade inequívoca. A geração daqueles que são agora avós (como os teus próprios) nasceu de uma mundo em transformação, contestou a pesada herança das tradições familiares e viveu a juventude na revolução de Abril com ideias de liberdade e igualdade entre sexos, pais e filhos, raças e culturas. As avós de hoje abriram caminho para a ocupação de postos de trabalho cada vez mais qualificados, sendo que as mães de hoje são também profissionais competentes com horários e trabalho cada vez mais absorventes. Daqui resultou que muitos avós de hoje criaram os seus filhos na base de valores de liberdade, de escuta activa e empatia para com as necessidades dos filhos, com menos rigidez e mais tolerância. Nos tempos dos teus avós, apesar de tudo, as mulheres trabalhavam mas não viviam para o trabalho, não andavam em correrias para apanhar autocarros e em metros apinhados de gente, não se sentiam levadas pelos apelos do consumo e pelas ideias de realzação pessoal e profissional.
Nós, a minha geração e a do teu paizola, crescemos sem conhecer grandes dificuldades financeiras ou outras, estabelecemos relações com os nossos pais baseadas no diálogo e no respeito por alguma distribuição hierárquica dos papéis, mas crescemos já muito virados para nós próprios e para a satisfação dos nossos desejos pessoais.
É como tudo o resto, de geração para geração, algo na transmissão de valores fica para trás: os teus avós conheceram a liberdade de expressão e a prosperidade e permitiram que os filhos nunca passassem fome, fossem sempre tidos em conta e ouvidos, e não lhes faltasse uma coisa que eles tiveram pouco na sua infância: brinquedos, por exemplo. A minha geração já levava dois dados adquiridos: a liberdade de expressão e a satisfação das necessidade pessoais. Para nós esses dois dados estão tão plenamente assimilados que acabou por conduzir esta geração a eliminar quase por completo a linha das hierarquias nas famílias, sendo que os meninos da tua geração cada vez se tornam mais o centro da vida dos pais. E é aqui que o caos parece começar...
Já não há crianças que dão pulos de contentes por terem recebido finalmente aquele brinquedo pelo qual esperaram ansiosamente vários meses. Agora comentam: Fogo, pedi aos meus pais no fim-de-semana aquele jogo novo para a Playstation e ainda não me deram o dinheiro para comprar! Eles nunca me dão atenção nenhuma... Atenção??? Desde quando receber atenção é sinónimo de receber presentes??? Será que já não se pode esperar para ter nada nesta vida? Onde ficou a boa educação de esperar que se pergunte o que se deseja antes de começar a exigir este mundo e o outro, como fazem a maior parte dos meninos que entram aqui pela Secretaria a dentro todos os dias, como se eu e a Laurinda, existissemos tão somente para lhes satisfazer as necessidades?
E sabes o que me inquieta, querida Pipoca? O saber que não perdi o norte ao rumo da educação que me sinto na obrigação de te dar. Saber que não tenho medo de te dizer não quando é preciso, que não tenho medo de me recusar a escutar-te quando achar que não terás nada para me dizer que eu possa eventualmente considerar (hoje os pais têm um medo terrível de dizer aos filhos: acabou a conversa! Pedagogias modernas, enfim...). Saber que não vou aceitar que não possas esperar pelas coisas que verdadeiramente desejas, porque há virtude na paciência. Hoje em dia confunde-se impaciência com determinação, falta de educação com personalidade forte, egoísmo com individualismo... Já te tinha escrito uma vez: nunca seremos amigas, Pipoca. Somos mãe e filha e isso será sempre um vínculo maior. Dele depende te formares e cresceres como pessoa de uma forma saudável e os pais esquecem-se disso. Porquê? Acho que vivemos a maior crise de autoridade de sempre! Os pais nem parecem pais!!!
Mas sim, inquieta-me. Inquieta-me saber-me presa num horário de 8h diárias de trabalho e em 2h diárias de transportes públicos, inquieta-me não ter tempo para te ensinar nada disto de que te falei. Esta vertigem dos dias que passam uns atrás dos outros e não deixam tempo para nós, para os nossos filhos, para viver. Tenho medo de não conseguir fugir á regra destes pais que critico...
A I. saía arrastada pelo passo acelerado da mãe (que gritava ter o carro mal-estacionado) enquanto chorava convulsivamente porque o seu brinquedo de estimação tinha ficado para trás, fechado na sala das actividades onde passaria a noite sem ela...Deixa, a mãe compra-te outro ali na papelaria, depois de ver se não rebocaram o carro!
Se eu quero ser como a mãe da I.? Não. Queria ser a mãe que procuraria um lugar para estacionar convenientemente o carro antes de te ir buscar, que procuraria uma funcionária para abrir a porta da sala e resgatar da escuridão o teu brinquedo e que a seguir te perguntaria: E agora? Vamos beber um sumo antes de ir para casa? Aproveitas e contas-me o que fizéste hoje na escolinha! Boa? E a vida, dará mesmo para viver assim, como eu idealizo? Hum... se calhar, não!

Ai vaidade, a quanto obrigas...!


Instalei aqui no trabalho uma versão trial do Paint Shop e vou chorar baba e ranho quando deixar de a ter... não há dúvida que se fazem umas coisinhas muito giras com estes programas de tratamento de fotografias...! (Pena a qualidade da maior parte das fotos, porque não tenho conseguido fotos melhores... snif!).

Agora andas feita uma vaidosa: já quase consigo que aguentes os ganchinhos no cabelo ao fim-de-semana, sob o pretexto de ficares linda!, eheheh! Quase sempre os tiras várias vezes, mas ás tantas esqueces que os tens na cabeça. Ah e já sabes que se os tirares tens de os dar á mãe para pôr de novo. Sacrificios que se fazem pela beleza, não é?!

E quando saímos de casa aos fins-de-semana, antes de te vestir costumo dizer: Anda bébé, vamos vestir a Filipa para ficar linda e ir á rua? E não demoro a obter o teu consentimento... depois de aperaltada, lá corres tu para o espelho e ficas a admirar-te com um ar muito entendido. Não tarda estarás a dar palpite: Não, mãe, quero antes as collants azuis, ficam melhor com este vestido! Hihihi!

De resto, no sábado brincáste muito com os primos Tomás e Maria. Acho piada... a Maria tem 4 anos e brinca contigo como se vocês as duas tivessem a mesma idade. Fala contigo como se percebesses tudo e tu pareces, de facto, entendê-la e lá andas atrás dela e ela atrás de ti e eu acho delicioso!

Ah, e a Tia Carla já regressou dos Açores! Aqui a mãezola já tinha muitas saudades dela!

Olá eu sou a Pineca!


Apresento a Pineca (Pi de Pipoca, neca de boneca - baptizada pela tia Mó)!
Esta foi a prenda de Natal da Tia Mó! A ideia original foi minha: fazer uma boneca personalizada, ou seja, esta és tu em forma de boneca de pano! Eheheh!!!
Passo a descrever:
No vestido tem um Morango (esta é óbvia, não achas?) e os Números que compõem a tua data de nascimento que sempre achei curiosa ( 9 do 8 de 2007).
Nas mãos um Rádio para ouvires a música de que tanto gostas e que desde cedo deste mostras de apreciar muito (se bem que o mais correcto seria um leitor de DVD...!) e um Comando de Televisão, porque foi de facto o primeiro objecto que te despertou a atenção e o interesse!
Nos pés um par de Sapatilhas de Ballett, porque começáste a dançar (movimentar o corpo ao som de música) muito cedo!
Ficou gira a Pineca, não achas? Obrigada Tia Mó!

Quem é Rainha neste Dia de Reis???



FELIZ
ANIVERSÁRIO




TIA


GUIDA!!!
"TE GOSTAMOS MUCHO"!!!

"T'á tá"! (Já está!)



Ontem foi dia de consulta com o Dr. Velho. Finalmente! Acreditas que estava nervosa? O objectivo era só pesar e as rotinas do costume mas estava ansiosa, confesso. Acho que tinha receio que não tivesses ganho mais do que umas poucas gramas e que isso me deixasse de novo ás voltas com as dúvidas do costume...
Mas bem, recordemos: na última consulta, em 2 meses, tinhas engordado apenas 30gr; ontem, outros 2 meses depois, a balança registou mais 260gr!
Ufa... c'a alívio!
De notar que, e como o Dr. Velho explicou e muito bem, ganháste exactamente o mesmo que os bébés com outros percentis supostamente ganham entre os 15 e os 17 meses, conforme demonstrou no gráfico do boletim de saúde. Parece ridículo mas eu nem tinha pensado sobre uma coisa tão óbvia e confesso que até tinha idealizado que pesasses já uns 8 quilitos... disparate, não poderias ganhar 780gr quando o esperado seria apenas 200gr!
Vamos lá ver se a gente se entende, mãezola: a dieta sem glúten permitiu (se essa for mesmo a explicação) que o intestino recuperasse a capacidade de assimilar os nutrientes, logo de ganhar peso de acordo com o esperado e não de recuperares o peso que não ganháste até agora! Certo? Ai mães... querem logo tudo! Hihihi!
Mas, não vale atirar foguetes antes da festa e, o Dr. Velho (na minha opinião não muito convencido com a explicação do glúten, que ele continua a desvalorizar) pediu-nos que mantivessemos a dieta e que voltássemos a pesar-te no final de março para só depois repetir as análises ao sangue. Na opinião dele, menos de 6 meses com a dieta sem glúten não dá para tirar grandes conclusões (muito embora, para mim, que sou tua mãe e não percebo nada de medicina, estes 2 ultimos meses, em comparação com os 2 anteriores e com o panorama geral desde os teus 9 meses, pareceram-me já encorajadores!).
De resto, tudo óptimo!
Bem... a ver se deixamos este assunto sossegado por mais uns tempos e aproveitamos bem a tua traquinice, que essa sim tem as medidas e o peso certos! Hihihi!

Feliz Ano Novo!

Ora... para 2009...
desejo...


a sala mais arrumadinha



Que o paizola apareça mais nas fotos, porque sinceramente, os chinelos são um bocado feios...



que mantenhas a boa disposição e a traquinice



muita Saúde para ti e para todos aqueles de quem gostamos e que gostam de nós



muita paparoca e boas sonecas!



Gargalhadas, birras e muitos abraços!



Pobre Pai Natal... e hoje ainda vai a Espanha entregar brinquedos! Eheheh!


O teu Natal foi simpático: ás 20h a jantar com a Avó Benilde, o Avô Fernando e a Tia Guida; á meia-noite na caminha; pelas 9h a abrir os presentes que o Pai Natal deixou a pedido dos Paizolas; ás 17h a abrir os presentes que o Pai Natal deixou na casa da Avó Celeste e do Avô Narciso e ás 19h a abrir os presentes que o Pai Natal deixou na casa da Avó Benilde e do Avô Fernando...!
O Pai Natal fartou-se de trabalhar para ti!!!