Festinhas... e gatinhanço na hora de mimir!




Ontem, eram 22h30 e encontrei-te na cama sentada a brincar... tentei adormecer-te na tua cama, juro que tentei, mas acabei por ter de te adormecer de novo no meu colo. Mais eu ralhava contigo, mais tu te rias! Não percebo, será que ainda não entendes mesmo quando estamos a ralhar, ou fazes de conta que não percebes?
Antes de adormeceres de novo, mais protestos e... festinhas na face da mãe, que delicioso! Como habitualmente, assim que me sentei contigo no colo, houve sorrisos e umas palmadinhas na minha cara (sempre soube que, independentemente da força empregue em algumas, era um gesto de carinho desajeitado): segurei-te a mãozinha (como aliás faço tantas vezes) e passei-a, suavemente na minha bochecha... retomáste as palmadas e eu disse: «festinha, festinha, devagarinho...» e tu paráste e recomeçáste, devagar, umas festinhas muito queridas enquanto sorrias e dizias:«hã». Novamente protestos e percebi que estavas triste por ter de dormir. Mas lá te deixáste ir com o João Pestana... Descobri também (ou melhor, tive a certeza) que gatinhas muito bem, pelos vistos só quando queres! Da primeira vez que me dei conta que estavas acordada, fui dar contigo a gatinhar até ao fundo da cama, em direcção aos brinquedos! Voltei a deitar-te e aconcheguei-te a roupa na tentativa de te readormecer e voltei para a sala a pensar:« mas esta malandra gatinha! ». Pois, é que de resto, no parque ou em cima da nossa cama (sob a nossa vigilância) só te interessa esticar as pernas e pores-te de pé e sentares-te... gatinhar não! Curioso... hihihi!

Sem comentários: